Semana de 28 de julho a 3 de agosto de 2024
XVII DOMINGO COMUM – Ano B

Tão importante como a oração com Jesus é o facto de a fazermos em família, confiarmos e partilharmos como Jesus nos ensinou.
Tenhamos uma Bíblia aberta no Evangelho segundo São João e uma vela acesa.


Com o coração aberto à partilha, à fraternidade e à responsabilidade pela “fome” dos nossos irmãos, benzemo-nos

Em nome do Pai, em nome do Filho,
em nome do Espírito Santo, estamos aqui,


Para louvar e agradecer, bendizer e adorar:
estamos aqui, Senhor, ao Teu dispor.
Para louvar e agradecer, bendizer e adorar:
e aclamar Deus Trino de Amor.

Em nome do Pai…


Há Alguém que nos ouve, mesmo antes de um pedido nosso, à distância de uma oração. Louvemo-Lo!


Deus vem ao nosso encontro e serve-Se da ação generosa de tantos homens e mulheres que praticam, sem qualquer publicidade, gestos de partilha, de solidariedade, de generosidade, de doação, de entrega, de serviço humilde e que multiplicam o “pão” que sacia a “fome” do mundo. Dispostos a fazer uso dos dons que Deus nos concedeu em prol dos irmãos, manifestemos ao Pai a nossa gratidão por tantos gestos de amor que d´Ele reconhecemos.


Escutemos atentamente, na voz de um de nós, a mensagem do texto de Jo 6, 1-11


Com confiança, interiorizemos este aprofundamento do texto


É fundamental reconhecermos que os bens recebidos são um dom de Deus e que Deus nos convida a pôr esses dons ao serviço de todos, pois a todos pertencem. Quem os possui é apenas um administrador encarregado de os pôr à disposição de todos, com a mesma gratuidade com que os recebeu, para ser instrumento de milagres. Reflitamos:


  • Procuro estar atento às necessidades dos outros e ir ao encontro de cada irmão ou irmã que necessita de mim?

  • Permito-me e predisponho-me a servir e, eventualmente, ser instrumento do milagre?

  • Amo e amo antes de passar à ação? Ou seja, ajo com amor?

  • Valorizo o (pouco) que tenho na minha paróquia? Faço disso massa mãe?

  • Conto com os outros, com as suas sensibilidades, necessidades e expetativas, para resolver os problemas coletivos? E com Deus?


O Deus do amor e da bondade está sempre atento às nossas necessidades e não fica indiferente quando os Seus filhos e filhas estão com “fome”: fome de pão, fome de amor, fome de liberdade, fome de justiça, fome de dignidade, fome de paz, fome de esperança… Intimamente, “demos graças”, reconheçamos que Deus nos sacia com os Seus dons e dirijamos-Lhe os nossos pedidos, sem esquecer as necessidades dos outros.


Aprendendo com Jesus a repartir o nosso “pão” e nosso “peixe” com quem está do nosso lado a passar fome quer física quer espiritual, rezemos


Pai, ensina-me os Teus caminhos e os Teus princípios, pois quero ser como Tu és. Deixa-me inquieto e permite que Cristo viva em mim dando-me, sob a ação do Espírito, a sabedoria de pensamentos, sentimentos, palavras e atitudes.
Que todos os dons que me concedes, sejam em mim, instrumento para “saciar” a fome dos meus irmãos.
Amém.


Permitindo que Deus aja em nós, com a Sua benção, benzemo-nos

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ámen.


Categorias: Proposta de Oração