Semana de 13 a 19 de fevereiro de 2022
VI Domingo do Tempo Comum – Ano C

Vamos preparar-nos para um momento de encontro com Deus e com a nossa família. Procuramos um recanto acolhedor do nosso lar onde seja possível estarmos em silêncio e deixemos que o nosso coração se esvazie de preocupações e se acalme. Abrimos a Bíblia em Jer 17, 5-8 e, quando estivermos prontos acendemos uma vela.


Confiantes em Deus e entregues nas Suas mãos, benzemo-nos

Em nome do Pai, em nome do Filho,
em nome do Espírito Santo, estamos aqui,


Para louvar e agradecer, bendizer e adorar:
estamos aqui, Senhor, ao Teu dispor.
Para louvar e agradecer, bendizer e adorar:
e aclamar Deus Trino de Amor.

Em nome do Pai…


Com o nosso coração comovido e atento, dêmos graças ao Pai, louvando-O

Quando eu chorei, e as lágrimas caíram,
O coração pesado se tornou,
Fiquei ali, sozinho no silêncio
Jesus chegou e então me abraçou,

O seu amor levou-me até as montanhas
Me fez voar, planando pelo ar
Foi ali, no alto dos seus ombros,
Que eu aprendi: “sou forte p’ra lutar”


No mundo aqui, a luta continua
São corações cansados de chorar,
Mas quando estou contigo,
eu fecho os olhos,
Eu posso ver o céu a me esperar

O seu amor levou-me até às montanhas
Me fez voar, planando pelo ar
E foi ali, no alto dos seus ombros,
Que eu aprendi: “sou forte p’ra lutar”

Que eu aprendi: “sou forte p’ra lutar”


Pequenos, simples e humildes, como “Bem aventurados” do Pai dos pobres e Deus de misericórdia, pronunciemos em voz alta a nossa gratidão pelas dádivas, dons e bençãos que d’Ele recebemos.


Escutemos com atenção a Palavra que Deus dirige ao nosso coração, na passagem de Jer 17, 5-8, que um de nós vai ler em voz alta.


Iluminados pelo Espírito Santo procuremos entender o que escutámos


Felizes e confiantes porque queremos construir a nossa vida à luz dos valores propostos por Deus e viver na simplicidade, na humildade e na debilidade, com disponibilidade e despojamento, reflitamos:

  • Serei de capaz de confiar em Deus, isto é, de depositar n’Ele a minha esperança?

  • Onde deposito realmente a minha confiança? Em Deus ou nas coisas e valores do mundo?

  • Já algumas senti que as minhas seguranças e apoios humanos me falharam?

  • As provações e dificuldades ajudam-me a confiar em Deus ou fazem esmorecer essa confiança?

  • A confiança em Deus ajudou-me a superar alguma situação difícil na minha vida?

Mediante as tribulações, ainda que os nossos corações se sintam amargurados, marginalizados ou oprimidos, permanecemos crentes e com esperança em alcançar as bençãos e as recompensas de Deus. Falhos, digamos em voz alta, os pedidos que Lhe queremos dirigir.


Com coração a arder de felicidade pela presença do Pai, rezemos confiantes
Pai Nosso…


Senhor Deus em quem confiamos e depositamos a nossa esperança, encaminha o meu coração para a salvação, para que, não me inquiete diante da provação, para que a minha fé dê frutos.


Confiantes que as bençãos de Deus nunca faltam na nossa vida, na nossa casa e na nossa família, benzemo-nos

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo


No dia 11 de fevereiro, celebrou-se o Dia Mundial do Doente.
Fica aqui a Mensagem do Papa Francisco.

Categorias: Proposta de Oração