Semana de 2 a 8 de março de 2025
VIII DOMINGO DO TEMPO COMUM – ANO C

Preparemo-nos para este momento em conjunto. Cuidemos do espaço, certifiquemo-nos que não seremos incomodados por telemóveis ou outras situações, tentemos estar serenos e de coração aberto para participarmos de forma fraterna e em família.
Podemos ter a Bíblia aberta em Lucas 6 e uma vela acesa como sinal da presença de Deus.


Transparentes em gestos e palavras que “falam” da abundância do amor que transborda do nosso coração, benzemo-nos.

Em nome do Pai, em nome do Filho,
em nome do Espírito Santo, estamos aqui,


Para louvar e agradecer, bendizer e adorar:
estamos aqui, Senhor, ao Teu dispor.
Para louvar e agradecer, bendizer e adorar:
e aclamar Deus Trino de Amor.

Em nome do Pai…


Levantemos as mãos a Deus, nosso refúgio e nossa força… Louvemo-Lo, para que abra os nossos olhos e o nosso coração, pois queremos “ver” Deus fiel e o Seu amor sem fim


A nossa ligação a Cristo tem de ser renovada, cultivada e fortalecida a cada passo do nosso caminho! É sentados com Ele, à volta da mesa eucarística, que recebemos o Pão da Vida que transforma, frutifica e nos move a procurar “a verdade”. em cada um. para além das aparências! Tocados pelo amor de Deus, revelamos-Lhe, nesta oração de agradecimento, a gratidão que espontaneamente nos sai do coração!


Nem sempre o caminho é claro ao longo da viagem da vida. Escutemos, na voz de um de nós, as indicações, sugestões e orientações que Jesus nos propõe em Lc 6, 39-45.


Deixemo-nos guiar por esta mensagem, compreendê-la e aplicá-la na nossa vida.


Por vezes, a nossa “apreciação” e “avaliação” dos outros, é preconceituosa, injusta e superficial: apontamos os males, colocamos rótulos, criticamos, julgamos e condenamos sem misericórdia e sem compaixão. Conduzidos pela bondade e pelo amor de Deus, em busca do respeito pela dignidade e pelo valor do outro, com vontade firme de remover a nossa “trave”. reflitamos.

  • Que critérios uso para avaliar as pessoas que se cruzam comigo? O que é que decide a minha aceitação ou a minha recusa em acolher as pessoas que a vida traz ao meu encontro?

  • Procuro “a verdade” das pessoas para além das aparências, ou decido o “valor” das pessoas a partir de aspetos e impressões?

  • Como encaro as falhas, os erros, as pequenas e grandes imperfeições dos irmãos que caminham ao meu lado?

  • Sou tão exigente comigo como sou com os outros?


As palavras e os gestos que observamos, remetem-nos para o interior do ser humano, para o lugar onde nascem os nossos pensamentos, os nossos projetos, as nossas decisões, as nossas vontades e as nossas ações: o “coração”. Jesus, nosso verdadeiro guia e verdadeiro mestre, convoca-nos a purificarmos e a renovarmos o nosso coração! Com humildade e reconhecimento, coloquemos sob a sua orientação, o nosso coração e os nossos pedidos.


Caminhando, serena mas decididamente, em direção à verdade, à luz, à vida com sentido e sem “argueiros” ou “traves”, entreguemos ao Pai a nossa oração


Senhor, purifica os nossos olhos, o nosso coração e as nossas intenções para que assim, puros e melhorados por Vós, possamos ajudar o outro com maior propriedade!


Determinados a retirar a trave que está nos nossos olhos, abençoados pela Santíssima Trindade, benzemo-nos.

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.


Categorias: Proposta de Oração