Semana de 26 de novembro a 2 de dezembro de 2023
XXXIV DOMINGO DO TEMPO COMUM – Ano A

Preparemos o espaço físico e o nosso coração para O acolhermos no meio de nós.
Tenhamos presente a Bíblia aberta em Mateus 25 e uma vela para acender ao iniciar o momento.


Na presença de Deus, o Bom Pastor que reúne, conduz e apascenta as Suas ovelhas, em pastagens férteis e tranquilas, benzemo-nos

Em nome do Pai, em nome do Filho,
em nome do Espírito Santo, estamos aqui,


Para louvar e agradecer, bendizer e adorar:
estamos aqui, Senhor, ao Teu dispor.
Para louvar e agradecer, bendizer e adorar:
e aclamar Deus Trino de Amor.

Em nome do Pai…


Abençoados e guardados por Deus, que “é por nós” e nos dá paz, louvemo-Lo


Deus é delicado com as suas ovelhas; conhece o estado e as necessidades de cada uma, leva nos braços as mais frágeis e débeis, ama-as e trata-as com carinho. E nós, Suas ovelhas, às vezes, na correria dos dias, esquecemo-nos de agradecer por tudo que Ele colocou no nosso caminho. Façamo-lo agora, em voz alta.


Leiamos a Palavra de Deus em Mt 25, 31-46 e escutemos atentamente


Atentos e vigilantes à mensagem de Jesus, tentemos compreendê-la


Jesus identifica-Se com os pequenos, os pobres, os débeis, os famintos, os marginalizados, os desprotegidos… Manifestar amor e solidariedade para com o pobre é fazê-lo ao próprio Jesus e manifestar egoísmo e indiferença para com o pobre é fazê-lo ao próprio Jesus.
Decididos a sermos “ovelhas” que desenvolvem atitudes de amor para com os irmãos mais pequenos de Jesus, reflitamos:


  • Sou indiferente ou insensível ao sofrimento do outro?

  • Posso dizer que amo por princípio, mesmo quem não conheço ou acabo de conhecer?

  • Como será a eternidade? Preocupo-me com o juízo final?

  • Pratico o bem sem olhar a quem? Ou seja, não sou calculista nem interesseiro nas minhas boas ações?

  • O que deixo de fazer por medo, por vergonha ou por comodismo que poderá ter um grande impacto na vida do outro?


Facilmente dizemos que amamos Cristo, mas nem sempre vivemos o amor e a solidariedade para com os pobres, os pequenos, os desprotegidos, os marginalizados. Em última análise, o egoísmo, o fechamento em nós próprios, a indiferença para com o irmão que sofre, afasta-nos do Reino de Deus. Supliquemos, numa sincera oração, a misericórdia do Pai, e o que mais desejamos para nós e para os nossos irmãos mais “pobres”.


Unidos a Cristo, pelo Espírito Santo, oremos a Deus nosso Pai


Senhor, conduz-nos no caminho ao encontro do mundo que há-de vir, com os pés bem assentes na terra, atentos e vigilantes à realidade que nos rodeia e preocupados em construir, um mundo de justiça, de fraternidade, de liberdade e de paz. Que o Espírito Santo nos ilumine para não cedermos a fuga às nossas responsabilidades, nem a demissão das nossas obrigações para com o mundo e para com os irmãos.


Artífices da paz e amando os pobres como Ele nos ama, aceitemos a Sua benção.

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.


Categorias: Proposta de Oração