Semana de 19 a 25 de novembro de 2023
XXXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM – Ano A

A preparação do momento de oração em família é importante, visto que, ao preparar o espaço, preparamos o nosso coração.
Hoje, poderíamos preparar todos juntos, cada um conforme as suas possibilidades, conforme aquilo que conseguir preparar.
Para além do resto do espaço e das condições, não nos esqueçamos de colocar a Bíblia aberta em Mateus 25, 14 no meio de nós e uma vela que acenderemos ao iniciar o momento.


Comprometidos a sermos testemunhas de Deus, conscientes e ativas, benzemo-nos

Em nome do Pai, em nome do Filho,
em nome do Espírito Santo, estamos aqui,


Para louvar e agradecer, bendizer e adorar:
estamos aqui, Senhor, ao Teu dispor.
Para louvar e agradecer, bendizer e adorar:
e aclamar Deus Trino de Amor.

Em nome do Pai…


Estamos aqui com Deus, louvemo-Lo


Desinstalados do medo e da apatia podemos empenhar-nos ativamente a viver de acordo com os ensinamentos de Jesus e pôr a render os “bens” que Deus nos entrega, fazendo-os frutificar na construção do Reino. Reconhecidos pelos dons e bençãos que o Senhor nos concede, façamos-Lhe, em voz alta, a nossa sentida oração de agradecimento.


Quem se voluntaria hoje para dar voz às palavras de Jesus, em Mt 25, 14-30? Escutemos com atenção.


Atentos e vigilantes à mensagem de Jesus, tentemos compreendê-la


O comodismo, a rotina, o medo de correr riscos, fazem-nos protelar o compromisso que assumimos com Jesus e com o Reino… Demitimo-nos das nossas responsabilidades, deixamos na gaveta os dons de Deus e aceitamos passivamente que o mundo se construa de acordo com valores que não são os de Jesus.
Querendo ser “servo bom e fiel”, reflitamos:


  • Conheço e reconheço os talentos que Deus me deu?

  • O que faço com os meus talentos?

  • Que responsabilidade assumo pelos talentos que tenho, nomeadamente com a família, com os amigos e com a comunidade?

  • Qual é o meu maior pecado da preguiça?

  • Tenho medo de errar? Como lido com o fracasso?


Numa época em que a cultura do “deixa andar”, da desresponsabilização e do egoísmo se afirma cada vez mais, Jesus continua a vir ao nosso encontro, interpelando-nos… Profundamente empenhados em fazermos frutificar os dons e os talentos que o “senhor” nos entregou, para benefício de todos, façamos as nossas preces ao Pai misericordioso, compassivo e de genuíno Amor.


O Pai Nosso é muitas vezes uma oração mecânica, maquinal e rotineira. À força de tanto o recitar, não damos a devida atenção ao que dizemos. Tentemos, hoje, sentir cada palavra ao pronunciá-lo.


Senhor Jesus Cristo, rosto humano de Deus e rosto divino do homem, acendei em nossos corações o amor ao Pai que está no céu e a alegria de sermos cristãos. Vinde ao nosso encontro e guiai os nossos passos. Dai-nos sempre o fogo do Vosso Santo Espírito, que ilumine as nossas mentes e desperte em nós o desejo de contemplar-vos, o amor aos irmãos, especialmente aos aflitos, e o ardor por anunciar-vos. Senhor Jesus, vinde e enviai-nos! Maria, Mãe da Igreja, rogai por nós.
Amén
(Bento XVI, 2007)


Todo o Louvor, toda a Honra, toda a Gratidão, Toda a Fé, toda a Confiança, Toda a Adoração e toda a Glória Sejam dadas aos Senhor nosso Deus, Agora e para sempre!

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.


Fica a sugestão da Mensagem do Papa para o VII Dia Mundial dos Pobres

Categorias: Proposta de Oração